A extensa família dos Ventos, começando pelos alísios e contra alísios e continuando nos: austro, bora, bóreas, brisa, camacheiro, garbino, garroa, gravana, greco ou gregal, harmatão, etc. (excluem-se o ciclone e o furacão, por motivos óbvios), foi totalmente aproveitada na produção de energia eléctrica.
Relativamente ao Sol, e nas regiões do mundo mais pródigas na sua presença, ele tem sido aproveitado, também, na energia eléctrica e no aquecimento em grande escala.
Todas as outras regiões ricas em degelo e abundância de água, continuaram a produzir para a rede geral, no sistema hidroeléctrico. Em começo de exploração, temos ainda a energia geotérmica. A energia conhecida por “Biomassa”, queima de madeira, carvão vegetal e outros subprodutos industriais, ela evita desperdícios e lixo e produz energia, também. Com o mesmo empenho se alcançou a “energia nuclear limpa” e armazenável!
A cada dia, novas técnicas nucleares são desenvolvidas nos diversos campos da actividade humana, possibilitando a execução de tarefas impossíveis de serem realizadas pelos meios convencionais. A medicina, a pesquisa, os transportes, a indústria, particularmente a farmacêutica, e a agricultura são as áreas mais beneficiadas.
O armazenamento dos excessos de produção eléctrica, está em vias de concretização, em resultado da aplicação de técnicas muito complexas. Deste largo conjunto de produção de energia, resultou um eficaz entrosamento, dos prós e contras, de cada um dos tipos de produção de energia.
Quanto à distribuição, ela está planeada em rede mundial, com objectivo de um melhor aproveitamento do seu consumo e segurança. A rede mundial admite várias conexões e alternativas, automatizadas, de tal modo, ser em 2040, praticamente impossível a ocorrência de “apagões” técnicos ou mesmo devido a actos terroristas!
Os investimentos da Universidade Mundial em novas ferramentas para políticas ambientais, faz crer na quase impossibilidade do retorno a novos desastres nesse campo, ou seja, a ocorrência de mais desastres ambientais e ecológicos. Com vários diagnósticos recolhidos de todos os países, A Universidade Mundial, pretende elaborar políticas públicas universais, mais consistentes. Cada diagnóstico revela dados, de modo sistemático, sobre o estado do meio ambiente local, o número de espécies existentes e a composição das respectivas biodiversidades, ainda, sobre o estado dos solos e dos impactos da actividade humana e contaminantes nos subsolos, a situação das águas superficiais e subterrâneas, sobre a atmosfera e os ambientes marinhos e costeiros, recursos existentes e ocorrências ambientais e as suas causas. Também análises, periódicas e descritivas, sobre a qualidade ambiental urbana! Estes diagnósticos gerais, são muito importantes para a elaboração de políticas públicas ambientais, cada vez mais consistentes. A defesa destas políticas passa pelo civismo, tão acarinhado e avaliado em todo o ensino, desde o básico ao superior. Esta é uma das áreas perfeitamente adaptável à experiência e conhecimentos das pessoas mais idosas, que são chamadas ao controlo e observância de todas as normas publicadas. Em paralelo, fazem a recolha de reclamações e sugestões junto das populações. A população sabe que sem um melhor ambiente, não melhora a qualidade de vida de todos. O cidadão comum é, agora, o maior defensor e protector da aplicação das normas, que a todos pretendem proteger.
2003
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