Domingo, 4 de Março de 2012
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Êxodo (do latim tardio exŏdus do grego ἔξοδος, composto de ἐξ "fora" e ὁδός "via, caminho", significando partida). Na tradição hebraica, chama-se Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente "nomes", hebreu moderno: Shmot) é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do Livro
de Gênesis e antes do livro de Levítico.[1][2] A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã.[3] A crítica académica moderna descreve o livro do êxodo como uma copilação de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilónico entre os séculos 6 e 5 A.C.[3] .[4] O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). Há muitas relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto.