O Governo admite, nas negociações da concertação social, que os desempregados que aceitem uma oferta de trabalho cuja remuneração seja inferior à sua prestação de subsídio de desemprego tenham direito a 50% do subsídio durante os primeiros seis meses e a 25% nos seis meses seguintes.
A promoção destina-se a incentivar as pessoas que recebem subsídio (e o valor máximo é 1257 euros) a aceitar trabalhos onde vão receber menos. A ideia pode ter algumas virtudes, mas também é uma via verde para a redução dos salários. O exército de quase um milhão de pessoas sem emprego, a que há a acrescentar centenas de milhares de precários, facilita essa tendência ‘low cost’ que vai encolher ainda mais a classe média.
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