Primeira bandeira de Portugal, a de D. Afonso Henriques
Entretanto no território que é hoje Portugal e Galiza muita história existe desde tempos imemoráveis.
Depois de muitas civilizações que foram atingindo o seu apogeu para de seguida desaparecerem engolidas na voracidade do tempo, as tribos lusitanas prezando alguma independência entre si, formavam também um só corpo perante ataques de outros povos.
Esta unidade de recurso foi forjando uma certa cultura que tudo indica ser a raiz da actual alma do povo português.
Da memória ficou a traição sobre as tribos lusitanas que levou ao extermínio de quase uma dezena de milhar de lusitanos e à venda para escravatura do dobro nas paragens da Gália.
Em (180 a.C. — 139 a.C.) Viriato foi um dos líderes da tribo lusitana que combateu as legiões romanas mas que morreu traído por um grupo de apoiantes como anteriormente se disse. Contudo, depois de Viriato morrer, os seus seguidores foram mortos ou escravizados.
Eleito chefe dos lusitanos, Viriato, um pastor e caçador nos altos Montes Hermínios, actual Serra da Estrela, depois de defender as suas montanhas, lançou-se decididamente numa guerra ofensiva e conquista a Hispânia Citerior, (divisão romana da Península Ibérica em duas províncias, Citerior e Ulterior, separadas por uma linha perpendicular ao rio Ebro na actual Serra Morena, em Espanha.
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