Já uma vez se perguntou aqui se um deputado que é também consultor de um banco, por exemplo, será um homem livre para decidir de acordo com o interesse público e não segundo a conveniência de quem o emprega. Na semana em que reabriu portas o Parlamento, Paulo Morais, presidente da Transparência Internacional em Portugal, que combate a corrupção, apresentou estas contas simples: quase um terço dos deputados da anterior Assembleia (70) eram, simultaneamente, gestores de empresas que têm negócios com o Estado.
Importa saber agora quantos dos que lá estavam foram reeleitos. Só para vermos se alguma coisa mudou, ou se os partidos fazem sempre as suas listas de modo a respeitarem as quotas dos patrões dos seus deputados.
Fernando Madrinha - Expresso
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