Depois do debate entre Sócrates e Passos Coelho a campanha mudou. O PSD ganhou uma dinâmica de vitória e o PS esmoreceu. O que se nota é um novo entusiasmo laranja – que as sondagens evidenciam – e um desalento nas hostes socialistas – que a irritação de Sócrates não disfarça.
Os cidadãos começaram a perceber que a escolha não é entre quem está contra e a favor do Estado social. A escolha é, sim, entre quem deixou o país à beira da bancarrota e quem se apresenta portador de uma nova esperança reformista. Ou seja, de um lado a falência financeira, económica e social e do outro lado um programa sólido, um partido unido e um líder descomprometido do passado. Os portugueses começam a perceber que esta não é uma eleição qualquer. É um momento histórico e não é tempo nem para desperdiçar votos e muito menos para beneficiar o infractor.
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...