Na Guerra Civil Espanhola, deflagrada em julho de 1936, Salazar declara apoio a Franco e cria a Legião Portuguesa e a Mocidade Portuguesa.
Em 8 de Setembro de 1936, teve lugar em Lisboa a Revolta dos Marinheiros, também conhecida como Motim dos Barcos do Tejo, a mais aparatosa acção levada a cabo durante a Guerra Civil de Espanha contra a ditadura portuguesa.
A acção foi desencadeada pela Organização Revolucionária da Armada (ORA), estrutura criada em 1932 para agrupar as células do Partido Comunista Português (PCP) da Marinha. A organização editava um mensário intitulado O Marinheiro Vermelho.
Os marinheiros comunistas sublevaram as tripulações dos navios de guerra Dão, Bartolomeu Dias e Afonso de Albuquerque, procurando sair com eles da Barra do Tejo. Após uma intensa troca de tiros, que causou a morte de 10 marinheiros, a revolta fracassou e os sublevados foram presos.
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