Pinto Monteiro optou por via distinta: negou a existência de pressões; mas, pelo sim, pelo não, sempre acrescentou que tenciona averiguar as ditas. A actuação de Pinto Monteiro excedeu o tolerável; e a ambição posterior do PGR em cozinhar um ‘comunicado de paz’ entre as partes, longe de dissipar as dúvidas, apenas as reforça.
Resta saber se o Presidente da República vai assistir ao espectáculo sem chamar o PGR. O sindicato respectivo que me perdoe; mas é o dr. Pinto Monteiro quem tem de ser ouvido, e bem ouvido, em Belém.
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...