Andava tudo muito excitado com a execução orçamental de Janeiro. A central de propaganda do senhor engenheiro relativo largou uns números fantásticos, alguns jornais engoliram a minhoca com todo o prazer e, afinal, é tudo mentira. A realidade é bem diferente.
A despesa efectiva do Estado aumentou, os custos com pessoal cresceram, as aquisições de bens e serviços foram por aí acima e, como é óbvio e natural nesta terra miserável, a caminho do abismo e do socialismo indigente, a redução do défice foi conseguida à custa da brutal carga fiscal. O mais engraçado de tudo isto é que os Ministérios da Justiça, Defesa e Administração Interna conseguiram o milagre de aumentar as suas despesas com pessoal. Como se vê por esta triste amostra, Portugal não tem remédio e já não vale a pena.
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