E as estatísticas oficiais nem contam a história toda. Infelizmente a realidade é mais negra. Há milhares que não tentaram arranjar emprego, ou que fizeram alguns biscates, e que, sendo desempregados, de facto não contam. Cada pessoa sem emprego é um drama terrível, e esta crise está a ser muito penalizadora para a geração parva de que fala a canção dos Deolinda. Mais de 75 mil diplomados com curso superior sem emprego, mais 35 mil a recibos verdes, são um dos batalhões significativos deste enorme exército, que também integra centenas de milhares de pessoas que não têm emprego há mais de dois anos e que jamais encontrarão.
E isto ainda vai ficar pior, porque a recessão provoca mais despedimentos. Ninguém sabe quando será a retoma, o que significa que, para a geração mais nova, emigrar até é a opção mais viável, tal como foi no tempo dos seus avós.
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