A história que tem origem na mitologia grega, resultou na expressão aplicável às pessoas que ao contrário das outras, conseguem ganhar dinheiro com relativa facilidade, sendo sempre bem sucedidas, em todos os empreendimentos em que se metem.
A esses indivíduos, no início, o normal é ninguém lhes reconhecer essa capacidade mas os factos vão demonstrando que eles, surpreendentemente, conseguem êxitos consecutivos, o que leva as outras pessoas a dizerem que eles têm “Toque de Midas”, ou seja, um dom especial de transformar todas as coisas em dinheiro.
Seria bom que em Portugal tivéssemos agora alguém com este dom! Dava muito jeito! E daria, certamente, neste momento um bom primeiro-ministro, ainda por cima estas pessoas apesar de tal facilidade em criarem riqueza, são normalmente muito poupadas. Ao contrário, os outros que não têm tal privilégio, são em regra, extremamente gastadores.
Por azar, não andam por aí Midas aos pontapés, mas já seria bom que os eleitores percebessem que um primeiro-ministro tem de ser parco na verve, experiente em matérias como economia, finanças públicas, relações humanas e, acima de tudo, usar transparência em todos os seus actos, de modo a granjear muita credibilidade para ele e para o país. Neste aspecto as coisas parecem não andar nada bem. Culpa dos partidos e muita culpa dos eleitores, que nunca tiram conclusões das más experiências que vão somando. Urge mudar comportamentos a bem de todos.
António Reis Luz
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...