Hoje é o "DIA MUNDIAL DA POUPANÇA" um conceito estranho e praticamente impossível de concretizar para a maioria dos portugueses, que já fazem um esforço gigantesco para esticar o magro rendimento até ao fim do mês.
Contudo, a poupança é necessária para a economia e um acto de bom senso para quem tem rendimento que lhe permita colocar algumas reservas de parte. Uma das razões por que Portugal se transformou numa espécie de protectorado dependente dos mercados financeiros é o facto de não ter poupança suficiente e, até para o endividamento público, precisar da torneira aberta dos mercados internacionais. Mas a queda da poupança tem várias justificações e Teixeira dos Santos também contribuiu para desincentivar o aforro dos cidadãos.
O maior erro do ministro no ataque à poupança foi a desvalorização dos certificados de aforro, a aplicação mais popular. Numa altura em que os juros não compensavam, o Governo ainda piorou a situação.
Essa mudança de regras tirou confiança aos aforradores. Talvez por isso, os novos certificados de tesouro, que oferecem juros interessantes a quem mantém a aplicação por 5 anos.
Em Espanha, assiste-se a uma guerra para a captação de depósitos. Por cá, já se nota uma subida de juros para captar poupança, mas longe das taxas do lado de lá da fronteira.
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