EM CAMPANHA ELEITORAL - 17-09-2009
«Há cinco meses consecutivos que a confiança dos consumidores e agentes económicos não pára de melhorar e todos sabemos como isso é importante para a recuperação da economia. Não é o fim da crise, mas é o princípio do fim da crise.»
O discurso do fim da crise foi, afinal, o princípio de outro ziguezague de Sócrates. A situação do País agudizou-se ao ponto de ser preciso um pacote extraordinário de medidas de contenção, o PCII em Maio, e agora um PCIII para que portugal consiga terminar 2010 dentro do défice revisto para 7,3%. No final de Setembro, os juros da dívida pública a 10 anos ultrapassaram, os 6,5%. O risco da entrada do FMI em Portugal cresceu, ao mesmo tempo que o nosso país era comparado pelos mercados internacionais à Grécia. Actualmente, os bancos portugueses financiam-se quase exclusivamente junto do Banco Central Europeu. O Governo, que até há meses gasbava-se da saída da crise, tenta agora impor um Orçamento para 2011, considerado o «mais dificil» dos últimos 25 anos.
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