Em 23 de Setembro de 2008, o inenarrável Manuel Pinho lançou um projecto que jurava ser ‘pioneiro a nível mundial!’: criar energia a partir das ondas do mar. Para tal, criou-se o Parque de Ondas da Aguçadoura e derramaram-se um milhão e 250 mil euros a fundo (muito) perdido – só para começar. Delirante, Pinho chegou a dizer que "daqui a 15 anos o Mundo vai-se lembrar que tudo começou aqui".
Mas a coisa só durou três meses – as máquinas foram abandonadas em Leixões, a empresa faliu e a inevitável EDP tornou-se dona do programa nado-morto.
O caso é um exemplo da dissipação de dinheiros públicos e do modo socrático de desgovernar o País: anúncios espampanantes, resultados pífios e muito dinheiro esbanjado que ficou algures em parte incerta. Imaginem o que vai ser com o TGV…
Carlos de Abreu Amorim, Jurista
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