Não vejo por onde ir se os mercados exigirem mais. O autor desta frase patética é o ministro das Finanças que mais enganou os indígenas com défices errados, crescimentos fantasiosos e medidas criminosas para angariar votos para o senhor engenheiro relativo.
Esta parelha de ilusionistas apresentou um Orçamento com o maior assalto fiscal da história desta miserável democracia e tem a suprema lata de anunciar um corte ridículo de 100 milhões de euros com fusões e extinções de organismos públicos. Não passa pela cabecinha do senhor Teixeira dos Santos acabar com os tachos de milhões de clientes do Rato e da S. Caetano. Isso nunca. Jamais, como dizia o outro. É mais fácil roubar os cidadãos do que correr a pontapé com todos os energúmenos que transformaram o Estado numa enorme manjedoura partidária.
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