Como sempre, as principais vítimas são os mais pobres, cujo número não pára de aumentar.
Neste quadro, o primeiro sinal de esperança é tomar verdadeira consciência do problema.
Se não tomarmos consciência da gravidade da situação, continuaremos a fazer asneiras – todos nós, governantes e governados.
Por isso, é espantosa a irresponsabilidade dos últimos dias, com o Primeiro-ministro e os líderes partidários a acusarem-se na praça pública, garantindo não confiar uns nos outros.
Se o Primeiro-ministro e os responsáveis da Oposição desconfiam uns dos outros, por que motivo hão-de os credores internacionais confiar em Portugal e nos seus líderes?
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