A proposta do PS que visava "legalizar" a situação do vice-procurador-geral da República, Mário Gomes Dias foi chumbada no Parlamento.
chumbada no Parlamento. Como era óbvio, mais uma tentativa serôdia de tapar o sol com a peneira falhou. O PS quis, primeiro, uma lei de aplicação retroactiva para ajudar o procurador-geral da República, Pinto Monteiro. Depois, quis colocar a fotografia do ‘vice’ numa outra versão do diploma que procurava adaptar o regime aplicável aos magistrados judiciais, mesmo tendo em conta o óbvio: a não aplicabilidade do diploma ao actual ‘vice’.
Este PS é irreconhecível em relação àquilo que é o seu património histórico na justiça. Teve excelentes ministros, brilhantes legisladores e foi sempre uma força de diálogo e de conciliação de interesses. Hoje, é um grupúsculo acantonado numa aventura irresponsável e sem saída. Acusou investigadores sérios de fazerem "espionagem política", fez revisões de códigos à medida de interesses obscuros e leis que são verdadeiras aberrações. Apesar de todo esse desastre e do espectáculo lamentável que tem dado no caso do ‘vice’, já era hora de acabar com a brincadeira e exortar o senhor procurador-geral da República a desistir da teimosia e indicar uma alternativa. É que, daqui para a frente, não há recuperação possível. É sempre a cair...
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