Venha o FMI
Inserido em 27-09-2010 09:06
Todos os dias ouvimos as notícias e não acreditamos. O Estado comporta-se como o cidadão irresponsável que, atulhado em dívidas, pede crédito em condições cada vez mais onerosas para manter um nível de vida totalmente incompatível com as suas possibilidades.
Normalmente, estes casos acabam com a declaração de falência e com a designação de entidades ou pessoas que passam a gerir as dívidas do cidadão ou empresa irresponsável.
A psiquiatria tem diagnósticos para quem se comporta assim. São personalidades raras, que precisam de cuidados especiais, mas a psiquiatria ainda não encontrou explicação para o comportamento de grupo de toda uma classe política.
Para este caso raro encontra-se apenas uma explicação.
Num país à beira do abismo, há apenas um grupo social que não está com a corda na garganta, nem no risco de ficar sem emprego. São os políticos que vivem totalmente à custa do contribuinte. São os únicos que ainda não sentiram a crise. Os impostos que pagamos a mais são para os manter longe das dificuldades.
Cem anos depois, a história repete-se: a nossa classe dirigente não sabe governar
É por isso que são cada vez mais os que desejam a chegada do FMI. É que, entre o abismo ou a perda de soberania, mais vale perder a soberania financeira.
A psiquiatria tem diagnósticos para quem se comporta assim. São personalidades raras, que precisam de cuidados especiais, mas a psiquiatria ainda não encontrou explicação para o comportamento de grupo de toda uma classe política.
Para este caso raro encontra-se apenas uma explicação.
Num país à beira do abismo, há apenas um grupo social que não está com a corda na garganta, nem no risco de ficar sem emprego. São os políticos que vivem totalmente à custa do contribuinte. São os únicos que ainda não sentiram a crise. Os impostos que pagamos a mais são para os manter longe das dificuldades.
Cem anos depois, a história repete-se: a nossa classe dirigente não sabe governar
É por isso que são cada vez mais os que desejam a chegada do FMI. É que, entre o abismo ou a perda de soberania, mais vale perder a soberania financeira.
Raquel Abecasis