A esquerda reformista será uma das numerosas vítimas das políticas de austeridade adoptadas pelos vários países europeus? A pergunta merece ser colocada. Por um lado, os três principais países dos sete ainda com governos de esquerda na União Europeia (27), Grécia, Espanha e Portugal, decretaram duras medidas correctivas de austeridade, que apenas diferem marginalmente das aplicadas pela Alemanha, Itália, Reino Unido e França, países dirigidos por governos de direita ou de centro-direita.
Por outro, quando está em oposição, a esquerda dá por vezes a impressão de aprovar a filosofia subjacente às medidas tomadas pelos governos, ao mesmo tempo que critica alguns dos vectores sociais, sugerindo subliminarmente que é mesmo melhor introduzir uma verdadeira política de saneamento financeiro. Ora se, de acordo com os seus promotores, o rigor deverá levar a resultados económicos positivos a longo prazo, as consequências imediatas são temíveis.
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