DÉCIMO TERCEIRO MÊS NO NINHO ?
Alberto de Castro diz que pode ser necessário cortar salários
Congelar salários dos funcionários públicos nos próximos três anos, pagar o décimo terceiro mês em certificados de aforro, ou mesmo um corte nos salários podem ser as medidas adicionais, considera o economista Alberto de Castro.
De acordo com o economista da Faculdade de Economia da Universidade Católica, já existe pouca ou nenhuma margem de manobra do lado das receitas para equilibrar as contas públicas, e pouco tempo para tomar outras medidas, por isso, a ser necessário, medidas adicionais poderão passar mesmo pelos vencimentos dos funcionários públicos.
Para Alberto de Castro, que falava no âmbito dum debate da Ordem dos Economistas, para debater o caderno de encargos do próximo orçamento, as primeiras medidas a serem tomadas poderiam passar pelo «congelamento dos salários dos funcionários públicos nos próximos três anos», por «pagar o décimo terceiro mês em certificados de aforro» e, no limite, vir mesmo a aplicar um «corte nos salários» dos funcionários públicos.
Diário Digital / Lusa
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