O aumento notável dos depósitos não significa um enriquecimento súbito das famílias. Antes pelo contrário: quem tinha investimentos bolsistas em acções ou em fundos, com o crash do mercado optou por aplicações mais seguras e regressou aos depósitos garantidos. Os bancos também beneficiaram com a alteração das regras dos certificados de aforro, que tornaram esta aplicação popular menos atractiva.
Para as famílias com poupanças, as notícias também não têm sido animadoras: os juros são cada vez mais pequenos para aplicações seguras. O dinheiro fica depositado no banco, mas não rende. E as aplicações patrimoniais alternativas são demasiado inseguras. E se não houver incentivos à poupança Portugal não terá dinheiro para financiar investimentos futuros.
Armando Esteves Pereira, Director adjunto
Comentário - Muito cedo o secretário de Estado do Tesouro do actual Governo, se apressou a dar uma machada nos Certificados do Tesouro, com graves prejuízos para o país e para os portugueses aforradores. Aqueles que pensam na vida. Haja algum economista que faça uma avaliação isenta de todo o processo, de modo a ser possível os portugueses saberem os prejuízos causados. As vantagens foram inteirinhas para os bancos que fomentaram o endividamento dos portugueses e do país, a seu favor ! Hoje a poupança não tem qualquer remuneração, nem Portugal tem dinheiro para desenvolver a nossa economia e , ainda, tem de deitar a mão aos Bancos !.
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