CHEFE DO EXÉRCITO discorda de promoções de ABRIL
O CHEFE do Estado-Maior do Exército general Pinto Ramalho, considera que a lei de reconstituição de carreiras dos militares de Abril tem «efeitos perniciosos» que não foram «acautelados». A lei de 1999, feita para compensar militares que se viram afastados da carreira pelo seu envolvimento na revolução, está a ser usada de forma abusiva, denunciam vários sectores. Num documento a que o SOL teve acesso, o CEME confessa não ter poderes para alterar a situação, mas considera que as «preocupações» existentes são «inteiramente justas no plano moral» pois há «situações geradoras» de falta de equidade». Existem casos em que militares que sairam das fileiras militares nos anos 80 pelo seu próprio pé ultrapassaram agora colegas da Academia Militar que continuaram sempre nas Forças Armadas.
SOL 29-07-2010
PS: Que dizer de milhares de «saneamentos selvagem» que destruíram bons profissionais e homens honestos?
De gente expoliada por uma revolução desvirtuada daquilo que o próprio povo deixou entendido, logo que, o deixaram votar. Quem indemniza o país e os portugueses pelos prejuízos de tanta loucura cometida e nunca assumida pelos revolucionários? Agora, 30 anos depois, ainda querem mais? Que dizer dos muitos milhares de retornados aqui chegados com «uma mão atrás e outra à frente»? Estiveram a roubar no ultramar?
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