Sexta-feira. A esquerda unida chumba uma proposta da direita para adiar o comboio-fantasma de alta velocidade. Sábado. Uma parte da esquerda sai à rua para protestar contra as medidas da outra esquerda que está no poder.
Parece uma coisa de malucos. Mas não é. No essencial andam sempre de mãos dadas e aos beijos na boca. No aumento dos impostos, na despesa do Estado, nas faraónicas obras públicas, nos casamentos homossexuais, nas uniões de facto e outras bizarrias. Louçã, Jerónimo e o engenheiro relativo são feitos da mesma massa. As zangas não passam de arrufos para entreter, enganar e empobrecer os indígenas. A esquerda é o que é e não há nada a fazer. Só se deixa levar quem quer e vota religiosamente na esquerda vermelha e cor-de-rosa. Têm o que merecem.
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