As notícias chegam de todo o lado. Espanha, Reino Unido, Itália, Alemanha, para já não falar na Grécia e na Irlanda, não estão com meias-medidas e atacam forte e feio as obscenas despesas do Estado.
Nada escapa à necessidade de acabar com desperdícios e libertar recursos para a economia. E mesmo assim o FMI exige mais e melhor, como se viu esta semana com Madrid. Uma preocupação comum é mexer muito pouco nos impostos e atacar a sério a despesa. O engenheiro relativo, com a bênção do economista relativo do PSD, fez tudo ao contrário. Aumentou brutalmente a carga fiscal e anunciou uns vagos cortes na despesa. Por essa Europa fora dão-se verdadeiras dentadas no Estado. Por cá fazem-se umas festinhas no monstro, o animal excita-se e quem se lixa é o mexilhão.
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