DE Judas, aliás, foi a entrevista de José Sócrates, nesta semana, à RTP.
Ao estilo de purgatório, tentou justificar o injustificável.
Sócrates não se limitou a não pedir desculpa pela traição ao eleitorado e pelo incumprimento ostensivo e sem remorsos das promessas que lhe fez. Disse que nada podia ter feito e que antes lhe é devido reconhecimento pelo pior que terá evitado.
Primeiro-ministro há cinco anos, em circunstância alguma Sócrates pode eximir-se de responsabilidades pelo estado a que o país chegou.
O Mundo mudou, é verdade.
A Europa também mudou, é mais do que evidente.
Mas Portugal está precisamente na mesma... para pior.
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