COMPREENDO a posição de Sócrates quando tentava minimizar a crise, dizendo repetidamente que a situação não era tão má como a pintavam.
O primeiro-ministro procurava evitar os alarmismos e não contribuir para aumentar o desânimo.
Só que, com isso, os portugueses foram-se convencendo de que não precisavam de fazer grandes sacrifícios – o que era uma ideia errada.
A partir de certa altura, o optimismo do Governo deixou de ser útil – e começou a passar uma mensagem incorrecta.
JAS - SOL
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