E aqui voltamos à teimosia de Sócrates.
Até determinado momento, ela tinha a virtude de não provocar mais desânimo.
Mas, quando a situação se agravou, começou a parecer um discurso fora da realidade.
E foi preciso o Presidente, os banqueiros, o governador do Banco Central, o ministro das Finanças e os ex-ministros das Finanças começarem a gritar em coro – e, sobretudo, a União Europeia impor a sua lei – para Sócrates arrepiar caminho nas obras e admitir a necessidade de medidas duras.
Só que agora vai custar muito mais.
JAS - SOL
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