Noutro país Europeu, uma cegonha deixou a população às escuras e toda a economia parada. Com as cegonhas a elegerem a parte cimeira da torres metálicas, que suportam os condutores eléctricos, como zona predilecta para poisarem e fazerem o ninho com absoluta segurança, ninguém pode ficar descansado e dispensar duas ou três velas bem guardadas!
Por outro lado a França e Alemanha detêm maior produção europeia de electricidade disponível, sendo mesmo exportadores crónicos. Como a energia eléctrica não é um bem armazenável, tem de ser produzida no momento do seu consumo, ou vendida imediatamente. De outra forma, resultam estrangulamentos e desperdícios, enquanto não se conceberem formas que possibilitem a sua produção máxima e o armazenamento do excesso, que poderia suprir, com redes de alternativa, os atrás mencionados “apagões”. Para muitos isto é disparate ou utopia, veremos.
Outro grande problema na produção da energia, tem a ver com a sua grande dependência do petróleo. Sabemos que a sua produção atinge o seu pico histórico em 2006, altura a partir da qual deverá entrar num período de desaceleração de produção na ordem de 2,5% ao ano, caindo em 60% até 2040! Esta parece ser a maldição do petróleo! Raro e essencial para todo o mundo, especialmente para os países industrializados. Poderemos assistir a um recuo trágico no nível de vida das populações da Terra, num momento em que hábitos e formas de vida não dependentes de intensas fontes energéticas, já foram esquecidas, logo, abandonadas. E nunca o deveriam ter sido, as mudanças neste mundo são constantes e nós não pensámos nisso. Tudo parece depender muito de novas alternativas e, espera-se, que o progresso tecnológico possa ultrapassar estas previsíveis dificuldades, “conjunturais”. O recurso à energia “nuclear” (combustível urânio/plutónio) sofreu um drástico abrandamento. Na origem desta realidade, está o medo da sua utilização. Apesar disso estamos, a médio - longo prazo, necessariamente, confrontados com o retorno à investigação na fusão termonuclear controlada (combustíveis deutério/lítio) bem como à investigação nas fontes de energias RENOVÁVEIS, em que diversas tecnologias estão já demonstradas. Sabendo que a vida útil de um reactor nuclear é de cerca de 40 anos, e admitindo que a tendência da ultima década se mantém, o actual parque electro nuclear extinguir-se-á por volta de 2040. Esta situação tem de ser reapreciada no contexto das alternativas hoje à nossa disposição.
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