'Acontece, no entanto, que voltou a convidá-la para cargos do Estado em troca de um eventual apoio, seja a chefiar um instituto público na área da saúde, seja num qualquer lugar de Governo. Isso mostra-nos o desespero em que está o PS', acusou Louçã, durante um almoço-convívio numa associação recreativa do Barreiro.
Felicitando Joana Amaral Dias por ter recusado o convite, o coordenador do BE foi mais longe nas acusações quanto à forma de fazer política de Sócrates. 'Mostra-nos uma forma de política menor, de vergonha, que é uma política que oferece lugares de Estado, que trafica influências e oferece lugares a troco de algum apoio. Isto é uma vergonha, é a forma de governar em maioria absoluta, é pensar que o Estado é de um partido, mas não é. A democracia não permite traficâncias', acusou Louçã.
Em conclusão, o líder do BE considerou que 'um partido em vésperas de eleições anda a distribuir mordomias, é um partido que não merece governar'.
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