A forma de financiamento da segunda travessia do Tejo foi outro dos erros referidos pelos especialistas contatados pelo Expresso. Terminada a tempo de ser utilizada durante a Expo-98, a ponte Vasco da Gama custou e 897 milhões a erguer. A maior parte, na altura, vinda do setor privado. Mas a obra implicou ainda que os utilizadores da ponte 25 de Abril pagassem pela nova travessia. No total contribuíram, segundo número da Lusoponte, que tem a concessão das duas pontes, com cerca de 5% do total, correspondentes a e 50 milhões.
Uma grande fatia do restante veio do Banco Europeu de Investimento e do Fundo de Coesão da União Europeia. O negócio acarretou, no entanto, um elevado conjunto de encargos para os cofres do Estado e já mereceu, por diversas vezes, críticas do Tribunal de Contas. Além da questão das portagens transferidas da ponte antiga para a nova não serem racionais do ponto de vista económico, o tribunal critica a prorrogação da concessão, o facto de o Estado suportar os encargos com a ponte 25 de Abril e as compensações pagas à concessionária.
Expresso – 14 de Abril de 2007
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