Se esta “ameaça” se concretizar, a catástrofe ecológica poderá ser ainda mais grave do que foi no Kuwait, porque o Iraque é 25 vezes maior e tem cerca de dois mil poços, contra os 750 incendiados por Saddam Hussein na Guerra do Golfo. Nessa altura, foram queimados entre seis e oito milhões de barris diários e o último fogo só se extinguiu depois de oito meses a arder. Além disso, o Iraque tem muito mais população e os efeitos de semelhante ato seriam gravíssimos para a sobrevivência no país.
“ Não deve ser a questão ambiental a definir se haverá, ou não guerra, mas sim aquele que será o impacto na população e na paz mundial. Mas precisamos ter muito cuidado. A vitória na guerra contra o Iraque pode muito bem ter um custo demasiado alto para a população e para o ambiente”, adverte Jonathan Lash, presidente do Instituto Mundial de Recursos, em declarações à BBC Online. O incêndio de poços polui o ar, destrói o solo, contamina as reservas de água, mata a flora e a fauna. As chuvas ácidas, que afectam o ambiente e a saúde das pessoas, são uma consequência inevitável do lançamento de milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
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