A actual campanha é decisiva para a viabilidade do nosso País. Daí os muitos apelos para que se debatessem os maiores problemas que nos afligem e apontassem as soluções preconizadas. Porém, tudo isto em pleno ambiente de verdade.
Urge erguer Portugal do estado a que o PS o levou, sem desânimo e muita fé.
A uma semana das eleições temos visto o maior responsável pela situação crítica que muito nos apoquenta, a desviar os assuntos importantes para simples “miudezas”, concentrando os seus ataques infundados no programa do PSD. Todavia, o partido do Governo não apresenta uma única solução para além de 4 PEC,s impostos pela EU e FMI.
Quanto a estes e ao resgate concedido, os termos do acordo assinado implicam um seu cabal cumprimento. Sem margem para dúvidas, portanto sem “manobras ocultas”.
Levantado na campanha, o problema deste Governo em gestão ter mandado certos ministérios não fazerem alguns pagamentos, com a finalidade de reduzir a despesa de forma artificial, o líder do PS resolveu explicar que, como isso não afecta o défice, está tudo bem. Mesmo somando mais de duzentos milhões, está tudo bem!
Claro que não está, o Governo está a mentir na redução da despesa pública e a causar variadíssimos outros problemas ao OGE e a muitas outras empresas, com implicações na arrecadação de impostos, segurança do emprego, sustentabilidade de empresas, etc. E a faltar à verdade!
O primeiro-ministro está como o outro, que pouco ou nada sabia de contabilidade e resolveu perguntar: “ se o débito é igual ao crédito, onde é que está o lucro?” Assim vai a campanha….
António Reis Luz
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