NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
( ... )Há ainda quem não se abstenha mas se proponha, numa espécie de moda urbana de última hora, ir votar em alguém como José Manuel Coelho, o candidato-palhaço destas presidenciais.
Votam assim com a snobeira intelectual dos que se acham acima dos candidatos que o país lhes propõe, como Alegre ou Cavaco. Ou com a fúria indignada dos que culpam todos os políticos sem excepção pela crise que acaba de nos cair nas cabeças e nos bolsos.
Mas se desejam um bobo em Belém, talvez queiram a seguir o Circo Chen em S. Bento. Haja noção do ridículo. Uma eleição presidencial em tempo de crise não é propriamente uma paródia. Ou uma palhaçada. Ainda não descemos a esse ponto.
jal@sol.pt
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...