O País está falido. A dívida pública é enorme. Os juros que os credores cobram pelo dinheiro que emprestam não param de subir. O endividamento externo, isto é, o que as famílias, as empresas e o Estado devem ao estrangeiro, é insustentável.
Tudo isto tem sido dito e redito nos últimos anos. É impensável continuar a gastar desta maneira. Acabaram os dias fáceis. Andar a fingir que somos ricos já foi chão que deu uvas. Não somos. Somos pobres e andamos a gastar demais há décadas. Tudo isto parece óbvio. Mas há muitos indígenas que ainda não perceberam que o céu lhes vai cair em cima mais cedo do que tarde. Os protestos, as reivindicações e as lamúrias mostram que nem com desenhos vão compreender a tragédia. Resta acreditar. Mas, por este andar, nem a fé nos salva.
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...